Comitiva potiguar participa de congresso nacional de servidores do Judiciário no RJ
- quarta-feira, 27 de agosto de 2025.
Nos dias 22, 23 e 24 de agosto, uma comitiva do Rio Grande do Norte se fez presente no VIII Congresso Sind-Justiça-rj (Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro), que aconteceu no Rio de Janeiro e teve como tema "Novos Desafios para os Servidores Públicos". Bernardo Fonseca, Coordenador-Geral do SindJustiçaRN (Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Poder Judiciário do Estado do Rio Grande do Norte) e Coordenador-Geral da ASJB (Associação dos Servidores e Servidoras do Judiciário Brasileiro); Graça Alencar, Coordenadora de Comunicação do SindJustiçaRN e Secretária de Assuntos do Poder Executivo, Legislativo e Judiciário da CSPB (Confederação dos Servidores Públicos do Brasil); e Alexandre Santos, Coordenador-Geral da Fenajud (Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário nos Estados) e Coordenador de Finanças da ASJB, foram convidados para o evento como representantes das entidades que integram.
Bernardo Fonseca, que faz parte do movimento sindical desde os anos 90, destacou a importância de representar a ASJB e o SindJustiçaRN no congresso do maior sindicato do judiciário estadual, o Sind-Justiça-rj: "Foi uma ótima oportunidade para troca de experiência porque, no que diz respeito aos problemas laborais, o que vivemos no Rio Grande do Norte eles vivem no Rio de Janeiro. O que muda são algumas formas de enfrentamento. Por isso, a integração e a cooperação entre sindicatos e entidades nacionais são de extrema importância".
Os principais objetivos do congresso foram a análise da conjuntura nacional e internacional, a análise da situação específica dos servidores e a promoção de debates de temas que são de interesse da categoria.
"Além da sobrecarga de trabalho, nós, servidoras e servidores do Poder Judiciário, também precisamos lidar com o afastamento do convívio com os nossos colegas de trabalho. Se por um lado o home office pode ter as suas vantagens, por outro ele nos isola. E quanto mais desconectados estamos das nossas colegas e colegas de trabalho, corremos o risco também de nos desconectarmos da nossa luta, da busca por melhorias ou pela defesa daquilo que já conquistamos", ponderou Graça Alencar.
Ela ainda destacou que é justamente por esses e outros motivos que congressos no modelo do Sind-Justiça-RJ são importantes: "Durante os três dias tivemos uma agenda de atividades que nos fizeram compreender o Brasil e o mundo. Debatemos as nossas dores, percebemos que não estamos sozinhos e que a luta precisa ser coletiva. Congressos servem para nos fortalecer. Como representante da CSPB e do SindJustiçaRN, foi uma honra participar desse evento e entender, de perto, como está a situação das servidoras e servidores do Rio de Janeiro".
Retomando o mesmo ponto abordado por Graça Alencar, Alexandre Santos (Fenajud e ASJB) acrescentou que "todo Congresso é um momento de formação sindical, um momento de integração".
"A Fenajud entende que a importância do Congresso do Rio de Janeiro foi justamente essa. Foi um momento muito rico de formação sindical, com palestras importantes. Um momento em que a classe trabalhadora do Judiciário do Rio de Janeiro, e de outros estados que estavam lá presentes, viu a importância da reforma administrativa que se avizinha e da necessidade da luta contra ela. Também foi importante constatar que muitos sindicatos do Brasil estavam presentes, participando do Congresso como observadores, garantindo assim uma troca de experiência cada vez melhor", avaliou.
Assessoria SindJustiçaRN
Voltar
Bernardo Fonseca, que faz parte do movimento sindical desde os anos 90, destacou a importância de representar a ASJB e o SindJustiçaRN no congresso do maior sindicato do judiciário estadual, o Sind-Justiça-rj: "Foi uma ótima oportunidade para troca de experiência porque, no que diz respeito aos problemas laborais, o que vivemos no Rio Grande do Norte eles vivem no Rio de Janeiro. O que muda são algumas formas de enfrentamento. Por isso, a integração e a cooperação entre sindicatos e entidades nacionais são de extrema importância".
Os principais objetivos do congresso foram a análise da conjuntura nacional e internacional, a análise da situação específica dos servidores e a promoção de debates de temas que são de interesse da categoria.
"Além da sobrecarga de trabalho, nós, servidoras e servidores do Poder Judiciário, também precisamos lidar com o afastamento do convívio com os nossos colegas de trabalho. Se por um lado o home office pode ter as suas vantagens, por outro ele nos isola. E quanto mais desconectados estamos das nossas colegas e colegas de trabalho, corremos o risco também de nos desconectarmos da nossa luta, da busca por melhorias ou pela defesa daquilo que já conquistamos", ponderou Graça Alencar.
Ela ainda destacou que é justamente por esses e outros motivos que congressos no modelo do Sind-Justiça-RJ são importantes: "Durante os três dias tivemos uma agenda de atividades que nos fizeram compreender o Brasil e o mundo. Debatemos as nossas dores, percebemos que não estamos sozinhos e que a luta precisa ser coletiva. Congressos servem para nos fortalecer. Como representante da CSPB e do SindJustiçaRN, foi uma honra participar desse evento e entender, de perto, como está a situação das servidoras e servidores do Rio de Janeiro".
Retomando o mesmo ponto abordado por Graça Alencar, Alexandre Santos (Fenajud e ASJB) acrescentou que "todo Congresso é um momento de formação sindical, um momento de integração".
"A Fenajud entende que a importância do Congresso do Rio de Janeiro foi justamente essa. Foi um momento muito rico de formação sindical, com palestras importantes. Um momento em que a classe trabalhadora do Judiciário do Rio de Janeiro, e de outros estados que estavam lá presentes, viu a importância da reforma administrativa que se avizinha e da necessidade da luta contra ela. Também foi importante constatar que muitos sindicatos do Brasil estavam presentes, participando do Congresso como observadores, garantindo assim uma troca de experiência cada vez melhor", avaliou.
Assessoria SindJustiçaRN
Voltar









