SindJustiçaRN marca presença na 2ª Marcha Nacional da Classe Trabalhadora
- segunda-feira, 28 de abril de 2025.
Nesta terça-feira, 29 de abril, acontece em Brasília a 2ª Marcha Nacional da Classe Trabalhadora, organizada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e demais centrais sindicais, reunindo servidores públicos das três esferas - municipal, estadual e federal - de todo o país. O SindJustiçaRN estará presente por meio de representantes da Coordenação Colegiada, participando da mobilização que, nesta edição, tem como tema "Valorização para quem faz o Estado".
Em debate estão pautas urgentes, como o fim do confisco das aposentadorias, a manutenção do Regime Jurídico Único (RJU) e a regulamentação da negociação coletiva (Convenção 151 da Organização Internacional do Trabalho/OIT). Os temas têm sido acompanhados de perto pela Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário nos Estados (Fenajud), que faz um trabalho semanal em Brasília com os parlamentares.
A 2ª Marcha Nacional da Classe Trabalhadora acontece com o intuito de fazer com que esses temas cheguem ao governo federal e também ao Congresso Nacional, espaço de grande resistência na pauta dos trabalhadores.
Estarão representando o SindJustiçaRN: Edmilson de Jesus (Coordenador de Relações Intersindicais), Sara Jane (Coordenadora dos Direitos da Pessoa com Deficiência e da Diversidade Social), Keile Lacerda e João Maria (suplentes).
Entre as principais reivindicações dos servidores estão:
Fim do Confisco nas Aposentadorias - a mobilização vai exigir que o Supremo Tribunal Federal (STF) conclua o julgamento que pode declarar inconstitucional o desconto de até 14% nos proventos de servidores aposentados, prática que foi possibilitada pela Reforma Previdenciária de 2019, aprovada por Jair Bolsonaro.
Defesa do Regime Jurídico Único - Os sindicatos vêm alertando para os riscos das flexibilizações de contratações no serviço público, o que abre espaço para indicações políticas e corrupção, em vez de concursos transparentes.
Direito à Negociação Coletiva - Os servidores cobram a regulamentação da Convenção 151 da OIT, que garante o direito à negociação coletiva no setor público - uma demanda histórica ainda não atendida no Brasil.
Combate à Precariedade e ao Assédio Moral - Categorias como professores, profissionais da saúde e agentes administrativos denunciam jornadas exaustivas, falta de estrutura e pressão psicológica no trabalho.
Marcha do Dia 29
Os atos antecedem o 1º de Maio - Dia Internacional do Trabalhador e da Trabalhadora e serão o ponto alto da Jornada Nacional de Lutas da Classe Trabalhadora, que teve início no dia 9 de abril com um ciclo de debates em parceria com o Dieese em vários estados do Brasil.
A concentração começará pela manhã, com uma caminhada até o Congresso Nacional, onde a CUT e as centrais sindicais entregarão um documento ao governo federal com as demandas da categoria.
Os participantes da marcha irão levar aos poderes Legislativo e Executivo as pautas de interesse do conjunto dos trabalhadores, como a Redução da Jornada de Trabalho sem redução de salário - pauta histórica da CUT - e o fim da escala 6×1, além da isenção do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) para quem ganha até R$ 5 mil por mês, a pauta dos trabalhadores e trabalhadoras no Serviço Público das três esferas; a valorização da Agricultura Familiar, o cumprimento da lei de igualdade salarial entre homens e mulheres, transição energética justa, combate ao racismo e à LGBTQIA+fobia, entre outras reivindicações.
A concentração será às 8h, no estacionamento do Teatro Nacional/Praça da Cidadania. Às 9h, será realizada a Plenária. Às 10h30, a saída da Marcha rumo ao Congresso Nacional, onde a Pauta será entregue à Câmara dos Deputados e ao Senado.
Assessoria SindJustiçaRN, com CUT
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Em debate estão pautas urgentes, como o fim do confisco das aposentadorias, a manutenção do Regime Jurídico Único (RJU) e a regulamentação da negociação coletiva (Convenção 151 da Organização Internacional do Trabalho/OIT). Os temas têm sido acompanhados de perto pela Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário nos Estados (Fenajud), que faz um trabalho semanal em Brasília com os parlamentares.
A 2ª Marcha Nacional da Classe Trabalhadora acontece com o intuito de fazer com que esses temas cheguem ao governo federal e também ao Congresso Nacional, espaço de grande resistência na pauta dos trabalhadores.
Estarão representando o SindJustiçaRN: Edmilson de Jesus (Coordenador de Relações Intersindicais), Sara Jane (Coordenadora dos Direitos da Pessoa com Deficiência e da Diversidade Social), Keile Lacerda e João Maria (suplentes).
Entre as principais reivindicações dos servidores estão:
Fim do Confisco nas Aposentadorias - a mobilização vai exigir que o Supremo Tribunal Federal (STF) conclua o julgamento que pode declarar inconstitucional o desconto de até 14% nos proventos de servidores aposentados, prática que foi possibilitada pela Reforma Previdenciária de 2019, aprovada por Jair Bolsonaro.
Defesa do Regime Jurídico Único - Os sindicatos vêm alertando para os riscos das flexibilizações de contratações no serviço público, o que abre espaço para indicações políticas e corrupção, em vez de concursos transparentes.
Direito à Negociação Coletiva - Os servidores cobram a regulamentação da Convenção 151 da OIT, que garante o direito à negociação coletiva no setor público - uma demanda histórica ainda não atendida no Brasil.
Combate à Precariedade e ao Assédio Moral - Categorias como professores, profissionais da saúde e agentes administrativos denunciam jornadas exaustivas, falta de estrutura e pressão psicológica no trabalho.
Marcha do Dia 29
Os atos antecedem o 1º de Maio - Dia Internacional do Trabalhador e da Trabalhadora e serão o ponto alto da Jornada Nacional de Lutas da Classe Trabalhadora, que teve início no dia 9 de abril com um ciclo de debates em parceria com o Dieese em vários estados do Brasil.
A concentração começará pela manhã, com uma caminhada até o Congresso Nacional, onde a CUT e as centrais sindicais entregarão um documento ao governo federal com as demandas da categoria.
Os participantes da marcha irão levar aos poderes Legislativo e Executivo as pautas de interesse do conjunto dos trabalhadores, como a Redução da Jornada de Trabalho sem redução de salário - pauta histórica da CUT - e o fim da escala 6×1, além da isenção do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) para quem ganha até R$ 5 mil por mês, a pauta dos trabalhadores e trabalhadoras no Serviço Público das três esferas; a valorização da Agricultura Familiar, o cumprimento da lei de igualdade salarial entre homens e mulheres, transição energética justa, combate ao racismo e à LGBTQIA+fobia, entre outras reivindicações.
A concentração será às 8h, no estacionamento do Teatro Nacional/Praça da Cidadania. Às 9h, será realizada a Plenária. Às 10h30, a saída da Marcha rumo ao Congresso Nacional, onde a Pauta será entregue à Câmara dos Deputados e ao Senado.
Assessoria SindJustiçaRN, com CUT
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